Suspeito preso pela morte de diretora do Sanear é solto por falta de evidências

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O homem que foi detido neste domingo (17) por suspeita de ter envolvimento na execução que vitimou a presidente do Sanear de Rondonópolis (216 km de Cuiabá), Terezinha Silva de Souza, foi solto na manhã desta segunda-feira (18) por falta de evidências.

Segundo a Polícia Civil, a pessoa detida pela PM tem características físicas distintas dos suspeitos que atiraram contra Terezinha. Assim também como a moto apreendida pelos policiais militares na residência da pessoa conduzida é diferente da utilizada pelos atiradores.

As investigações para esclarecer o crime prosseguem na Delegacia de Homicídios de Rondonópolis e diligências ininterruptas estão sendo realizadas para identificar e localizar os autores do homicídio.

Ontem, domingo (17), a Polícia Militar prendeu um homem suspeito de ter participado do crime que executou a presidente do Sanear, Terezinha Silva, que foi brutalmente assassinada a tiros na última sexta-feira (15).

Dois homens, em uma motocicleta vermelha, trajando jaquetas e capacetes escuros, seguiram a caminhonete modelo Ford Ranger que passava pela Rua Otávio Pitaluga, e se aproximaram do veículo ao parar no semáforo, esquina com a Avenida Dom Wunibaldo.

O suspeito seria vigilante armado do Hospital Regional e a motivação do crime teria sido a demissão da esposa dele, que era funcionária do Sanear e teria sido demitida pela finada presidente da autarquia.

Quando detido, o suspeito negou o crime. Em sua casa, além de uma moto que possivelmente poderia ter sido usada no crime, a PM também localizou dois capacetes escuros, aparentando ser os utilizados no crime de homicídio, e um par de tênis. A arma do crime ainda não foi encontrada nessa casa.

Hoje, após uma série de averiguações, a Polícia Civil liberou o homem detido por falta de evidências.

A delegada Juliana Carla Buzzeti conduz a investigação. Policiais da DHPP estão em diligências para coletar informações que possam levar ao esclarecimento do homicídio. A Polícia trabalha com a hipótese de execução.

Fonte: Única News