Liberdade de expressão. Esse é um dos atrativos anunciados pelo Parler, rede social lançada em 2018 e que surge como nova opção para os internautas. A ‘alternativa’ tem virado febre nos Estados Unidos – onde foi lançada – e já teve adesão de políticos e personalidades conservadores.
Entre os novos adeptos mundo afora está o presidente Jair Bolsonaro. O êxodo para a rede é reflexo da insatisfação com outras plataformas, entre elas o Twitter.
Recentemente, a rede excluiu publicações de Bolsonaro por violar as regras do Twitter”. A companhia informou que ampliou suas diretrizes “para abranger conteúdos que forem eventualmente contra informações de saúde pública”.
Donald Trump, presidente dos EUA, também teve problemas com o Twitter. Após os episódios de protestos motivados pela morte de George Floyd, Trump foi notificado sobre a violação das regras após twittar sobre as manifestações.
Na semana passada, segundo o Mediaite, a plataforma ganhou 500 mil usuários após a suspensão de perfis conservadores.
Política de censura
Segundo os desenvolvedores, na rede social o discurso é livre e a empresa segue orientada “para a liberdade de expressão sem preconceitos”.
“Nós não somos reguladores. Nós não somos governadores. Nós somos uma comunidade. Parler aceita o seu direito de expressar online seus pensamentos, opiniões e ideais”, afirma o anúncio.
Fonte: O Livre