Com investimento de R$ 1 bi na saúde, Mauro diz que MT terá hospitais públicos melhores que os privados; vídeo

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O governador Mauro Mendes afirmou que os investimentos do programa Mais MT farão com que Mato Grosso tenha, em médio prazo, “hospitais públicos muito melhores do que hospitais privados”. Somente para a Saúde, o programa prevê investimentos na ordem de R$ 1,18 bilhão nessa gestão (2019-2022).

“Vocês vão ver, daqui a algum tempo, que vamos ter hospitais públicos muito melhores do que hospitais privados em Mato Grosso. O Hospital Estadual Santa Casa, que a Prefeitura de Cuiabá deixou fechar e nós reabrimos em 2019, é um exemplo. É um hospital muito melhor do que era antigamente”, declarou o governador, em entrevista ao Estúdio Ao Vivo, da TV Cidade Verde, nesta quarta-feira (04.11).

Mauro Mendes relatou que os investimentos para melhorar e modernizar os hospitais de gestão do Estado estão acontecendo desde o início da gestão, em 2019.

Somente para estas modernizações, estão sendo investidos R$ 353 milhões.

“Reabrimos a Santa Casa, ampliamos o Metropolitano. Lá em Sorriso, estamos fazendo uma grande reforma e ampliação do Hospital Regional. Em Cáceres, vamos ampliar mais e reformar. Já estamos fazendo isso em Sinop, Sorriso, Rondonópolis. Iniciamos em Cáceres e agora, na próxima etapa, Colíder, Alta Floresta, Barra do Bugres, Água Boa e Peixoto de Azevedo”, explicou.

Além das modernizações, o Governo vai investir R$ 201 milhões na construção de três novos hospitais regionais.

“Vamos ter um hospital no Araguaia, outro no Nordeste e outro no Noroeste. A população e as pessoas que precisam vão ter nesses hospitais a mesma qualidade de hospitais privados”, relatou.

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Também serão retomadas as obras de unidades de Saúde que estão paradas há anos e até décadas, como o Hospital Central e o Julio Muller.

“O Julio Muller estava parado desde 2013, já licitamos, tem empresa vencedora e já nos próximos dias devemos dar ordem de serviço. O Hospital Central também já estamos prestes a dar ordem de serviço. É uma obra que está parada há 35 anos, uma vergonha”, pontuou.