TJ manda soltar João Arcanjo e membros da Colibri

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Os desembargadores da 3ª Câmara Criminal converteram na tarde desta quarta-feira (7), a prisão preventiva de Giovani Zem, genro de Arcanjo. O relator do Habeas Corpus (HC), desembargador Rui Ramos, concedeu a ordem, porém impôs medidas cautelares como tornozeleira eletrônica e proibição de contato com os demais investigados.

Giovanni foi preso no dia 29 de maio após deflagração da operação Mantus. Ele é apontado como representante do bicheiro no jogo do bicho na avenida do CPA e na Colibri.

Arcanjo foi detido também na mesma operação que foi sob o comando do delegado Flávio Stringueta, da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

Os desembargadores Gilberto Giraldelli e Juvenal Pereira acompanharam o voto do relator Rui e preferiram estender a liberdade aos demais presos.

“Já que, concedido, o que seria em tese, o chefe da organização criminosa, o Giovanni, ao que “se se solta o maior, que vá ao menor”, então eu estendo aos demais que integram esse grupo, Giovanni Colibri. É como eu voto”, afirmou o desembargador Juvenal Pereira.

Além deles, também ganharam liberdade Edson Nobuo Yabumoto, suspeito de intergrar a organização Ello FMC, empresa ‘forte’ no ramo que é a principal concorrente da organização atribuída a Arcanjo.

Operação

Durante a busca, na residência de Arcanjo Ribeiro, a equipe do GCCO encontrou 201,89 mil em espécie.

O nome da operação da PJC é uma referência Deus do azar, na mitologia etrusca (Sul da Itália), onde chamava atenção de suas vítimas através de jogos, roubando assim suas almas.

 

Fonte: Cuiabano News