Luiz Fernando elogia Stopa por não parar obras e critica parte dos servidores por problemas na saúde

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O vereador Luiz Fernando (Republicanos) elogiou o fato de o prefeito em exercício José Roberto Stopa (PV) não parar as obras e entregas durante a ausência de Emanuel Pinheiro (MDB), que está afastado há cerca de três semanas. Na última quinta-feira (4), Stopa entregou o asfaltamento da Av. 30 no Jardim Industriário.

“É a primeira obra inaugurada praticamente após três semanas do afastamento de Emanuel. Independente disso, Cuiabá não pode parar. Sou vice-presidente da Câmara Municipal, sou presidente da comissão de saúde. A Câmara Municipal não para. Nós estamos constantemente aprovando projetos de leis, cobrando o executivo, fazendo nosso papel de fiscalizar, e isso tem avançado”, afirmou o vereador.

“Claro que durante essas três semanas tiveram coisas que diminuíram um pouco o ritmo, sim, mas quero parabenizar em nome da Câmara Municipal o prefeito José Roberto Stopa por não esperar numa situação como essa, mas desenvolver um belíssimo trabalho, por ter o compromisso que é marca registrada da gestão Emanuel Pinheiro. Não é fácil administrar uma cidade de quase 800 mil habitantes”, completou.

Luiz Fernando citou, por exemplo, a saúde pública e avanços como a inauguração de sete unidades básicas de saúde. “Vejo que Cuiabá apesar das dificuldades, apesar dos escândalos, apesar dos empecilhos que tem surgido como pode acontecer em qualquer gestão, tem avançado, tem sido hoje uma esperança para o morador de Cuiabá que espera, com certeza, precisa de uma saúde melhor, precisa de um transporte melhor, precisa de uma questão em relação a avanço em muitas obras, asfalto, mas eu vejo que Cuiabá tem avançado, tem melhorado e esse é o papel nosso”.

O vereador ainda afirmou que o problema de Cuiabá na saúde se deve à má gestão, mas não do prefeito e sim dos servidores. “É a falta de comprometimento por parte de alguns servidores e não culpo o Prefeito, eu culpo quem está lá na ponta, quem é responsável desde o posto de saúde, da policlínica, da UPA, quem faz a gestão lá de verdade é vestir a camisa, se colocar no lugar, porque se a gente parar para pensar que Cuiabá, quase que oitenta por cento da população depende única e exclusivamente do SUS, então qual que é o papel nosso? É lutar para que isso funcione”.

As informações são do Olhar Direto