Família de mulher que estava viva dentro de caixão em próprio funeral não vai processar hospital

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Ainda em choque com o acontecimento, a família de dona Carolina Lopes de Almeida, de 93 anos, não deve ingressar na Justiça contra o hospital Oswaldo Cruz, que constatou erroneamente a morte da idosa, na última sexta-feira (8).

O hospital foi procurado pelo g1, mas não quis se pronunciar.

A família ainda está abalada com a situação e não querem falar mais sobre o episódio. Mas, reafirmaram a veracidade do caso.

O caso aconteceu em Guiratinga, a 334 km de Cuiabá, o corpo da mulher apresentava sinais vitais e um médico foi chamado.

Para a surpresa de todos, o médico constatou que a idosa estava viva e imediatamente encaminhou a paciente para o Hospital Oswaldo Cruz, unidade de saúde do município.

No entanto, logo depois ela voltou a ser diagnosticada como morta. Caluzinha teve um novo velório e foi enterrada no sábado (9).

Os familiares disseram que estão muito abalados e não quiseram dar mais detalhes.

O hospital onde Caluzinha foi dada como morta pela primeira vez informou que não vai se pronunciar sobre o caso. Nem o hospital nem a família quiseram dizer a causa da morte, mas presume-se que tenha sido por complicações da doença de Alzheimer que tinha.

Fonte: G1 MT