Dados atualizados pelo consórcio de veículo de imprensa (G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL) apontam que os estados do Sul e do Centro-Oeste puxaram a alta dos casos de mortes pelo coronavírus.
Até a manhã desta quinta-feira (2), foram registradas 60.813 mortes e 1.456.959 casos confirmados da doença no país.
No acumulado de junho, Mato Grosso é o Estado que teve o maior número de mortes em relação ao mês anterior: um aumento de quase onze vezes.
De acordo com os dados, o crescimento de mortes entre o primeiro e o último dia de junho teve um aumento de 993%: foi de 52 mortes para 568.
O levantamento foi divulgado pelo telejornal Bom Dia, Brasil, da Rede Globo, nesta quinta-feira (2). Veja AQUI.
O avanço do coronavírus no Centro-Oeste durante o mês de junho foi mais acelerado que a média nacional, segundo esse mesmo levantamento.
Enquanto o número de mortes pela Covid-19 teve alta de 54,5% no Brasil entre 8 e 28 de junho, na região o crescimento foi de 191%, nesse mesmo período.
No Distrito Federal, em Goiás e em Mato Grosso, as taxas de ocupação dos leitos de UTI são consideradas “preocupantes” – chegam a 92,9% em Mato Grosso, conforme reportagem do site G1.
Mesmo Mato Grosso do Sul, que se encontra na situação mais favorável quanto aos leitos, viu seu índice saltar de 7% no início de junho para 39% na quarta-feira (1º).
A reportagem aponta que há, em Mato Grosso, duas regiões consideradas “críticas.
Uma é Sinop (500 km ao Norte de Cuiaba), onde a taxa de lotação de UTI oscila entre 80 e 100%, e as cidades vizinhas, como Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum.
A outra é Pontes e Lacerda (448 km a Oeste da Capital), na fronteira com a Bolívia.
Veja AQUI a reportagem completa.
Fonte: Diário de Cuiabá