Caminhoneiros chegam a Cuiabá e se juntam a manifestantes; veja vídeos

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Chegaram no início da tarde deste sábado (5) os caminhoneiros que participam do protesto em frente à 13° Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, na avenida do CPA. A manifestação é contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que venceu a eleição deste ano para presidência da República nas eleições deste ano.

Os caminhoneiros de diversos municípios do Estado como Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sorriso e ‘paralisaram’ a rodovia BR-163 durante o trajeto. Os veículos estão estampados com o adesivo com a frase “intervenção federal já”.

Os caminhoneiros trafegaram na rodovia a 60 km/h interrompendo o fluxo normal na via, o principal corredor rodoviário de Mato Grosso. Nas redes sociais, vídeos dos caminhoneiros estão viralizando mostrando as manifestações.

Em um deles, um dos protestantes mostra cerca de 100 caminhoneiros com os veículos estacionados e prontos para seguirem de Sorriso para a Capital.

Eles pretendem se juntar também aos manifestantes  que estão reunidos em frente a 13° Brigada de Infataria Motorizada do Exército, na avenida do CPA.

Os manifestantes pró-Bolsonaro estão no local desde o dia 1 de novembro. Acampados, instalaram tendas em que distribuem cafés da manhã, almoço e jantar para os envolvidos no movimento. Vestindo camisetas com as cores da bandeira do Brasil, os participantes do movimento “Ordem e Resistência Civil” pedem por intervenção militar.

“Pretendemos ficar aqui até alcançarmos o nosso objetivo, que é fazer com que o direito do povo seja ouvido. Estamos aqui manifestando tranquilamente, abertamente. O artigo 5 da constituição nos dá essa liberdade de manifestar. Nossa insatisfação é com o Brasil, não tem viés político. Simplesmente o povo está se manifestando porque o povo não está satisfeito com o Brasil que está ai”, disse Jairo, voz responsável pelo microfone do trio elétrico.

Outros manifestantes se viraram para a portaria da 13ª Brigada e, entoando palavras de ordem, pediam socorro às forças armadas. “SOS, Forças Armadas”, gritavam os manifestantes.

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