Ministério envia kits de medicamentos para regiões afetadas por chuvas em SP

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O Ministério da Saúde enviará nesta segunda-feira, 20, kits de apoio com medicamentos e insumos estratégicos para auxiliar as vítimas atingidas pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. No primeiro momento, de acordo com comunicado do Ministério à imprensa, serão três kits que atendem cerca de 4,5 mil pessoas durante um mês. Cada kit contém 25 tipos de medicamentos e 13 diferentes insumos, preparados para atender à população em situações de emergência.

O ministério informou ainda que equipes de vigilância em saúde e ambiente da pasta acompanham atentamente a situação.

‘O Ministério da Saúde prestará todo o suporte necessário para reforçar a estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS) nas áreas atingidas pelas fortes enchentes. As equipes da pasta seguem monitorando a situação e farão novos envios de insumos e equipes, conforme necessário nos próximos dias’, diz a nota.

No domingo, dia 19, o governo federal reconheceu o estado de calamidade pública decretado em São Sebastião, município do litoral norte de São Paulo mais atingido por fortes chuvas. A publicação no Diário Oficial da União abre espaço para o governo federal liberar verbas em caráter extraordinário para os municípios afetados.

Nesta segunda, o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, afirmou que o governo federal reconheceu o estado de calamidade pública em outras cinco cidades: Guarujá, Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela e Ubatuba.

Petrobras dá apoio

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a petroleira está ‘monitorando de perto a situação de calamidade’ causada pelas chuvas na região de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, e que a empresa está disponibilizando recursos de contingência, maquinário e equipe para apoio às operações de socorro, escreveu em sua conta no Twitter.

O Terminal de São Sebastião da petrobras está sendo usado de ponto de apoio para a Polícia Militar, a Defesa Civil e autoridades, que estão utilizando o heliponto, escreveu Prates em outra mensagem. (Estadão)