A pesquisa estimulada de intenção de votos mostra que Emanuel Pinheiro (MDB) hoje tem 30% das intenções de voto
Pesquisa realizada pela Vetor Pesquisas aponta que apesar de liderar o cenário atual, a rejeição do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) chegou a 47%, e dificilmente ele vence o pleito eleitoral caso a eleição vá ao segundo turno. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 19 de junho, e foi contratada pelo Leiagora.
A pesquisa estimulada de intenção de votos mostra que Emanuel Pinheiro (MDB) hoje tem 30% das intenções de voto, seguido pelo vereador Abílio Júnior (Podemos) com 17%. Em terceiro lugar está o ex-prefeito Roberto França (Patriotas) com 11%. França é seguido por Procurador Mauro (PSOL) com 8% e Gisela Simona (Pros) com 7%.
José Roberto Stopa (PV) vem logo em seguida com 2%, seguido por Felipe Wellaton (Cidadania), Gilberto Figueiredo (DEM) e Fábio Garcia (DEM), todos com 1%. Julier Sebastião (PT) e Mauro Carvalho (DEM) pontuaram com menos de 1%.
Vale lembrar que Gilberto, Fábio Garcia e Mauro Carvalho são do mesmo partido, portanto não podem ser candidatos juntos.
Mais de 15% dos eleitores disseram não saber em quem votar. A pesquisa está registrada no TRE-MT sob o número MT 08859/2020. A margem de erro é de 4,4% e a amostragem foi feita com 500 entrevistados.
Rejeição
A pesquisa mostrou também que 47% da população cuiabana disseram conhecer o prefeito Emanuel Pinheiro e que não votariam nele se as eleições fossem hoje. A rejeição dele só é menor do que do apresentador Roberto França, que chega a 50%. Procurador Mauro e Julier Sebastião estão em terceiro com 45% cada um.
Eles são seguidos pelo ex-deputado federal Fábio Garcia (DEM), que tem 41% de rejeição. O vereador Abílio Júnior é o sexto mais rejeitado com 38%, seguido por Gisela Simona e José Roberto Stopa, ambos com 32%.
Felipe Wellaton, com 29% de rejeição, é apenas o 9º mais rejeitado, sendo seguido por Gilberto Figueiredo, com 27%. Mauro Carvalho e Maestro Fabrício são os menos conhecidos e consequentemente os que têm menos rejeição, com 25% e 22%, respectivamente.
Fonte: Leiagora
