O secretário de Cidades, Wilson Santos (PSDB), garantiu que os problemas de alagamento no viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) serão sanados no ano que vem. Uma reunião já foi feita com o vice-reitor da universidade e um projeto deve ser apresentado ainda neste mês. A intenção é que as correções comecem após o período chuvoso, no ano que vem: “Teremos que conviver com este problema durante alguns meses ainda”, disse ele durante entrevista coletiva.
“Estou no 9º dia útil de trabalho. O primeiro assunto que tratei na minha sala foi sobre os alagamentos na base do viaduto da UFMT. A equipe técnica inteira da universidade esteve aqui, já que foi contratada para realizar este projeto. A maior parte deste recurso foi pago”, garante o secretário.
O projeto deve ser apresentado ainda neste mês para o novo secretário: “O primeiro foi o projeto emergencial, entregue à Secid no começo do ano e o outro que contempla toda a bacia do Córrego do Barbado. Desde o seu início até o fim da sua extensão. Ainda em dezembro, me foi prometido pelo vice-reitor da UFMT, que ele será entregue”, disse o tucano.
“Se Deus quiser, no ano que vem isso [alagamentos] não se repetirá. Teremos que conviver com este problema durante alguns meses ainda, mas assim que começar o período da seca, é prioridade sanar isto”, finaliza o novo gestor da Secretaria de Cidades (Secid).
Os alagamentos na cabeceira do viaduto da UFMT têm sido constantes. A cada chuva de médio ou alto volume de água, os motoristas são obrigados a esperar que a água se dissipe. As chamadas ‘bocas de lobo’ já foram limpadas pela prefeitura, o que amenizou o problema, mas não resolveu.
O problema tem que ser resolvido para que Wilson Santos cumpra a promessa de destravar as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Isso porque o modal passará pela avenida Fernando Corrêa da Costa e por cima do viaduto.
Em dezembro de 2015 o Governo de Mato Grosso, através da Secretaria de Estado de Cidades (Secid) e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) firmaram um convênio de R$ 616.410,62 para a elaboração de projetos para minimizar os impactos causados pela deficiência de drenagem na região da avenida Fernando Corrêa da Costa, próximo ao Córrego do Barbado.