Dois criminosos suspeitos de envolvimento na morte do sargento da Polícia Militar, Djalma Aparecido da Silva, 47 anos, foram mortos por policiais da Rotam e da Força Tática, na noite dessa sexta-feira (26), em Rondonópolis (215 km ao sul de Cuiabá).
Os dois são suspeitos de executar o sargento PM Djalma Aparecido da Silva, de 47 anos.
Com os dois mortos, segundo a versão oficial da PM, foram apreendidos um revólver calibre 38, uma pistola nove milímetros (9mm) e dezenas de munições de fuzil calibre .762.
Segundo ainda a PM, uma guarnição da Ronda Ostensiva Tática Móvel (Rotam), que estava em buscas na cidade, localizou os suspeitos armados. Eles reagiram à abordagem e foram baleados e mortos.
O sargento Djalma foi executado na última segunda-feira (22), com tiros de pistola, próximo ao ginásio poliesportivo da cidade de Pedra Preta (244 quilômetros de Cuiabá).
Até o momento, no entanto, a Polícia Militar ainda não confirmou oficialmente se os dois estavam mesmo envolvidos na morte do sargento Djalma.
Desde o dia do crime, o coronel Alexandre Mendes, comandante-geral da PM, colocou mais de 100 homens na “caçada” aos assassinos do militar executado.
“A Polícia Militar de Mato Grosso está mobilizando todos os meios possíveis em caráter de pronta resposta aos envolvidos”, disse ele.
Além do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e Rotam, também foram enviados reforços das guarnições de patrulhamento em Pedra Preta e Alto Garças, equipe de Força Tática, além da cooperação com a Gerência de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil.
A Polícia Militar informou que, apesar da morte dos dois suspeitos, a “caçada” continua, pois existem informações de outros envolvidos no crime. A Polícia também apura os motivos do assassinato.
Fonte: Diário de Cuiabá
