Secretário destaca atuação positiva das forças de segurança no desbloqueio das rodovias

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O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, destacou o trabalho positivo das forças de segurança estaduais e federais no controle das manifestações, que estão ocorrendo desde as eleições. Em coletiva de imprensa, ocorrida na tarde deste domingo (06.11), Bustamante pontuou que mais de 80 pontos de bloqueio, em todo o estado, foram liberados por meio do diálogo, sem precisar do uso de força.

“Estamos conseguindo, de forma harmônica e integrada, dar uma resposta muito positiva no desbloqueio das estradas e na relação com os manifestantes. O direito de manifestar é constitucional, assim como o direito de ir e vir”, disse o secretário de Segurança.

Também participaram da coletiva, o secretário nacional de Segurança Pública, Carlos Paim, o secretário de Operações Integradas, Alfredo Carrijo, e a diretora de Inteligência, Marília Alencar, todos vinculados ao Ministério de Justiça e Segurança Pública.

Carlos Paim explicou que a vinda da comitiva de Brasília à Cuiabá foi para colocar a estrutura do ministério à disposição de Mato Grosso e conhecer a atuação das forças de segurança locais.

“Estamos acompanhando as manifestações e parabenizamos Mato Grosso por essa integração que está ocorrendo. Estamos ávidos por conhecer a capacidade operacional das forças de segurança de Mato Grosso, porque assim podemos entender como, eventualmente, nós podemos contribuir com o estado”, disse Paim.

Já o secretário Alfredo Carrijo elogiou a forma como Mato Grosso tem lidado com as manifestações. “Nossa presença aqui é para demonstrar que o Governo Federal trabalha em conjunto com o Governo de Mato Grosso na solução de qualquer problema que possa ocorrer. Estamos impressionados com a capacidade do estado em lidar com esta situação, de uma maneira fenomenal, preservando os direitos constitucionais de todos”, disse Carrijo.

Bustamante ainda assegurou aos veículos de imprensa que todas as forças de segurança seguem acompanhando as manifestações enquanto for necessário.

Marcos Vergueiro/Secom