Radares eletrônicos são retirados de três avenidas de Cuiabá

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Quem trafega pelas avenidas Arquimedes Pereira Lima (Estrada do Moinho), Professora Edna Affi (Torres) e Miguel Sutil (Trincheirona) deve ter percebido a ausência dos radares eletrônicos. A retirada dos equipamentos, segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), ocorreu para que haja a instalação de nova tecnologia. Além disso, o número de câmeras de videomonitoramento será ampliado, passando de 30 para 42 equipamentos. Tal ação foi firmada em contrato com consórcio responsável pela prestação dos serviços, pelo valor de pouco mais de R$ 10,4 milhões e com validade de 30 meses.

Segundo a Semob, os trabalhos que foram executados em algumas avenidas da Capital foram apenas os de reparos nos equipamentos existentes que apresentaram algumas avarias, prejudicando a funcionalidade dos aparelhos. Portanto, esses serviços não fazem parte do novo contrato de aquisição realizado entre a Prefeitura de Cuiabá, por meio da pasta, com uma empresa especializada.

O contrato anterior ao mencionado pela Semob foi firmado entre o Município e a Cuiabá Monitoramento de Trânsito (CMT) e compreendeu o período de junho de 2014 a junho de 2019. O valor da parceria ficou em R$ 39 milhões e compreendia 44 lombadas eletrônicas, 44 radares fixos, 55 detectores de avanço semafórico, 30 câmeras de monitoramento, uma unidade móvel de monitoramento, dois radares móveis, dois painéis de mensagens variáveis, 30 talonários eletrônicos de infração, um sistema de apoio a JARI e uma Central de Inteligência de Controle de Trânsito.

Já o novo contrato foi realizado por meio de concorrência pública e efetuado para cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de 2019, firmado entre o Ministério Público do Estado (MPE) e o governo municipal. Esse novo contrato segue os mesmos moldes dos trabalhos que já vinham sendo executados na Capital. Lembrando ainda que essas melhorias são necessárias para dar continuidade à prestação de serviço de fiscalização eletrônica, informou, em nota, a Semob.

Fonte: Gazeta Digital