Prefeito visita Mercado do Porto e promete entregar obra nesta terça; vídeo

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), visitou o Mercado Antônio Moysés Nadaf, a tradicional Feira do Porto, e prometeu entregar a revitalização da segunda etapa na terça-feira (31), como um dos últimos atos do mandato, que se encerra neste ano. A partir de 1º de janeiro, o município será comandado pelo prefeito eleito Abilio Brunini (PL).

Segundo Emanuel, a entrega da obra consolida-se como um dos grandes legados de seus oito anos de administração, pontuando que valorizou a região e os trabalhadores. No total, o espaço conta com 176 espaços comerciais e mais de 400 vagas de estacionamento.

“A região do Porto é o coração histórico e cultural de Cuiabá, mas sempre foi deixada de lado. Desde o início da nossa gestão, assumimos o compromisso de mudar essa realidade, e hoje estamos entregando um espaço completamente revitalizado, que une modernidade e tradição, valorizando nossos feirantes e devolvendo à população um local digno, funcional e acolhedor. Esta é mais uma prova de que governamos para todos, promovendo inclusão e resgatando o orgulho de ser cuiabano”, afirmou ele.

A revitalização inclui a modernização de suas instalações, com a inclusão de câmaras frias exclusivas, quadros de energia individualizados, medidores de água e climatizadores. Além disso, foram realizadas melhorias no calçamento, na acessibilidade, no sistema de drenagem e na substituição do telhado.

Embora o emedebista classifique a entrega como um grande ato da gestão, na semana passada, Abilio também visitou às obras e prometeu punir os responsáveis caso seja inaugurada de maneira inacabada. Ele apontou diversas falhas e fez um duro alerta ao fiscal do contrato e demais profissionais que irão atestar a conclusão da obra no local.

Vale ressaltar, que ainda na semana passada, o vice-prefeito, José Stopa (PV), foi detido por crime ambiental, por descarte irregular de entulhos da obra do Mercado do Porto, dias após vistoria de Abilio. Ele foi liberado depois e a classificou a situação como uma “perseguição injusta“. (RD News)

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