Polícia prende mais um suspeito de roubo à casa da deputada Janaína

Fonte:

A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, com apoio de policiais civis do estado do Acre, cumpriu no final da tarde desta quarta-feira (08) mais um dos mandados de prisões da Operação Judas Iscariotes, deflagrada na segunda-feira (6) para cumprimentos de mandados relativos à investigação do roubo ocorrido na casa da deputada estadual Janaína Riva (MDB).

O suspeito de envolvimento no crime foi preso na cidade de Epitaciolândia, na região sul do Acre, no momento em que retornava da Bolívia. Ele é morador de Cuiabá e será trazido posteriormente para Mato Grosso.

Foram cumpridos até o momento três prisões, dos cinco mandados da Operação Judas Iscariotes contra suspeitos de envolvimento no roubo ocorrido na residência da parlamentar, no último dia 24 de dezembro.

As investigações presididas pelo delegado Guilherme Fachinelli, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos da capital, identificaram mais cinco pessoas envolvidas no crime, além de outras quatro presas em flagrante no dia que ocorreu o crime. O delegado representou pelos cinco pedidos de prisões e quatro mandados de buscas da operação.

O crime ocorreu na madrugada de 24 de dezembro quando dois homens invadiram a residência da parlamentar no bairro Santa Rosa, na capital. Conforme relato das vítimas, os homens conseguiram abrir o portão eletrônico e seguiram para o quarto do casal, agindo com agressividade e truculência e apontando as armas. Foram levados da casa joias, celular e dinheiro.

Prisão de motorista

No último dia 6, um motorista da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), identificado como Odnilton Gonçalo Carvalho Campos foi preso, durante Operação Judas Iscariotes. Ele é um dos suspeitos no roubo na casa da deputada estadual.

Odnilton Gonçalo é lotado no gabinete de Janaína com salário de R$ 12 mil. O suspeito foi preso no mesmo endereço em que o crime aconteceu, no bairro Santa Rosa, na Capital.

Por meio de nota, a parlamentar informou que foi pega de surpresa com a prisão do servidor. “Confio no trabalho da polícia, porém, ainda não tomei conhecimento sobre qual teria sido o envolvimento dele e muito menos das provas que subsidiaram os mandados de prisão. Vou aguardar a conclusão do inquérito”, diz trecho da nota.

Fonte: Hipernotícias