As investigações estão em sigilo por envolverem vítima em condição de vulnerabilidade.
Conforme a Polícia Civil, os relatos do crime chegaram ao conhecimento do Conselho Tutelar, que encaminhou o caso à delegacia de Guarantã do Norte.
Devido à gravidade do caso, a polícia pediu ao Poder Judiciário, depois de manifestação favorável do Ministério Público, a prisão do suspeito.
A prisão temporária pode ser estendida por mais 30 dias ou convertida em prisão preventiva, quando não há prazo determinado.
Fonte: Primeira Página