O governador Mauro Mendes e o senador Jayme Campos, ambos do União Progressista, estão tecnicamente empatados na preferência dos eleitores de Várzea Grande na disputa pelas duas vagas do Senado em 2026.
Mauro Mendes ficou em primeiro lugar, com 39,4% da preferência na soma do primeiro e do segundo votos, seguido por Jayme, que obteve 35,3% na somatória. Considerando e a
margem de erro da pesquisa é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, eles estão tecnicamente empatados.
Já em terceiro lugar, mas também embolada com o segundo colocado, aparece a deputada estadual Janaína Riva, com 30,5% a preferência, somando-se o primeiro e o segundo votos.
O ex-senador e ex-governador Pedro Taques, sem partido, aparece isolado na quarta posição, com 14,6%, desbancando o atual senador ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), com 7%; e o deputado federal José Medeiros (PL), que recebeu apenas 3,8% das indicações. Já o presidente da Aprosoja Brasil, Antonio Galvan (PTB), ficou em último lugar entre os nomes estimulados, com apenas 2% da preferência.
PRIMEIRO E SEGUNGO VOTOS
Mauro Mendes também lidera no primeiro voto, com 28%, contra 21,3% de Jayme Campos. Em seguida, com 12,7%, aprece Janaina Riva; já 5,8% conquistados optaram por Pedro Taques.
Já no segundo voto, a liderança fica com Janaína Riva, que recebeu 17,8% das indicações dos eleitores entrevistados. O segundo lugar ficou com Jayme Campos, que conquistou 14%. No segundo voto, Mauro Mendes caiu para terceiro colocado, obtendo 11,2%, empatado tecnicamente com Pedro Taques, que recebeu 8,8%. Veja os números dos demais nomes estimulados, bem como dos nulos e brancos e indecisos, no gráfico.
METODOLOGIA
A pesquisa da Tracking foi feita com exclusividade para o HiperNotícias. A empresa ouviu 600 eleitores maiores de 16 anos, de ambos os sexos e de diversas faixas de renda e de escolaridade, com uma amostra representativa do universo de eleitores de Várzea Grande.
A pesquisa é do tipo Survey, com intervalo de confiança de 95% e margem de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. Em anos não eleitorais não há exigência de registro das pesquisas de intenção de voto na Justiça Eleitoral. (HNT)
