Um levantamento revela que a maioria dos homens mortos pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), na quarta-feira (29), eram considerados “fichas sujas” – tinham várias passagens criminais pela Polícia .
Um deles, Gabriel de Paula Bueno, que tinha 20 anos, era dono da ficha criminal mais extensa.
Ele foi preso por explodir o muro de um presídio e por tentar subornar policiais militares.
Gabriel tinha processos por roubo de carro, furto a banco, tráfico de drogas, organização criminosa e corrupção ativa.
Em 26 de junho, ele foi preso pela PM dirigindo em alta velocidade e sem habilitação.
Flagrado, ele ofereceu a moto e R$ 750 aos militares para que não o prendessem. Ele foi levado para a delegacia, mas solto em seguida.
Também foi preso por roubar carro de motorista de aplicativo e tentar explodir muro do Centro de Ressocialização da Capital (CRC) para fuga de detentos.
Com informações do site Gazeta Digital
Fonte: Diário de Cuiabá