Os ex-prefeitáveis Lúdio Cabral (PT) e Eduardo Botelho (União Brasil) lideram com folga pesquisa para deputado estadual, em Cuiabá, com 9,8% e 6,3%, respectivamente. O Instituto IDOC projetou, com base no provável coeficiente eleitoral de 2026, a eventual votação deles apenas na Capital. Neste cenário localizado, Lúdio deve chegar a 22 mil votos, e Botelho em aproximadamente 18 mil.

Na terceira posição, o policial reformado da PM e deputado estadual de segundo mandato, Elizeu Nascimento (PL), está muito bem posicionado com 5,7%. Ele também deve ser um dos nomes mais votados na Capital nas próximas eleições gerais.
O cantor sertanejo, que surpreendeu em 2022, Beto Dois a Um (PSB), cravou 4% das citações, fato que lhe projeta com votação cacifada na busca pela reeleição.

Já o ex-prefeito de Cuiabá e âncora de programa popular em emissoras de televisão aberta, Wilson Santos (PSD), está consolidado na maior cidade de Mato Grosso. O “galinho” tem 3,8% de preferência dos cuiabanos, integrando a força de elite dos pré-candidatos a deputado estadual, em 2026.

Na sequência, quatro nomes se destacaram com boa penetração eleitoral na Capital. São eles: Diego Guimarães (2,7%), Léo Bortolin (1,5%), Dr. João (1,1%), Carlos Avalone (1%) e Júlio Campos (1%).

Espontânea
O Instituto IDOC também mediu o voto espontâneo, quando os entrevistados respondem preguntas sem a apresentação de nomes. Neste cenário, Lúdio, Botelho e Janaina lideram com larga vantagem em relação aos concorrentes. Eles registraram 2,7%, 2% e 1,9%, pela ordem, acima citada.
Outros nove nomes apareceram bem, oscilando entre 0,8% e 0,3%. São eles: Elizeu Nascimento (0,8%), Beto Dois a Um (0,7%), Wilson Santos (0,5%), Diego Guimarães (0,5%), Carlos Avalone (0,3%), Léo Bortolin (0,3%), Alan Porto (0,3%), Max Russi (0,3%) e Gilberto Cattani (0,3%).
Metodologia
O Instituto IDOC ouviu 600 pessoas de forma presencial entre os dias 11, 12, 13, 14 e 15 de outubro nas cinco regiões da Capital. A pesquisa tem margem de erro de 4% para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%. (O Documento)