A Secretaria de Segurança Pública (Sesp) montou uma força-tarefa para remover as pessoas que estão de forma irregular na obra da antiga BR-174 em busca de ouro no Município de Colniza (a 1 mil km de Cuiabá).
O boato de que os trabalhadores que atuam na obra do asfalto encontraram, às margens da rodovia, algo que pensaram ser ouro se espalhou rapidamente e atraiu centenas de pessoas.
Imagens registradas no local mostram os “garimpeiros” de primeira viagem escavando a terra com as próprias mãos e sem nenhum tipo de equipamento. Segundo o Governo de Estado, o que há no local é um sítio arqueológico e não uma mina de ouro.
As polícias militares e civis do Município fazem parte da força-tarefa, e unidades especializadas de Cuiabá como Força Tática, Rotam e Batalhões de Trânsito e Ambiental estão em deslocamento para a região.
Também integram a ação equipes da Polícia Federal, Ministério Público do Estado (MPMT) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), entre outros órgãos.
“O Governo de Mato Grosso reafirma que durante as obras de pavimentação não foi encontrado ouro, mas sim um sítio arqueológico. O Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] já foi acionado e a obra terá continuidade após liberação do Instituto”, diz trecho de nota.
Mais de 200 pessoas foram para a região, inclusive durante a noite, para tentar encontrar sua pepita de ouro.
Leia a nota na íntegra:
A Secretaria de Segurança Pública (Sesp-MT) informa que uma força-tarefa foi montada e policiais militares e civis da região de Colniza e de unidades especializadas de Cuiabá (Força Tática, Rotam e Batalhões de Trânsito e Ambiental) estão em deslocamento para a região, com a finalidade de fazer a remoção das pessoas que estão irregularmente às margens da antiga BR-174.
Também integram a ação equipes da Polícia Federal, Ministério Público do Estado (MPMT) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), entre outros órgãos.
O Governo de Mato Grosso reafirma que durante as obras de pavimentação não foi encontrado ouro, mas sim um sítio arqueológico. O Iphan já foi acionado e a obra terá continuidade após liberação do Instituto.
Fonte: Midianews