O fazendeiro Jailson Zanette denunciou nas redes sociais, nesta sexta-feira (29), o furto de um banco de madeira que ele tinha colocado em frente ao túmulo do pai, no cemitério de Matupá, a 696 km de Cuiabá. O pai dele, Vilson Zanette, faleceu em março, em decorrência de complicações da Covid-19.
No post, Jailson disse estar muito triste pelo acontecido. Ele ficou sabendo do furto do banco na quinta-feira (28). O fazendeiro acredita que o furto foi na noite de quarta (27). “Descobrimos que foi furtado este banco da capela de meu saudoso pai, acreditamos que aconteceu na noite passada”, disse.
Jailson afirma que é normal colocar banco ao redor das sepulturas, em Matupá. Ele conta que a família não mandou fixar o móvel e que não esperava que fossem furtar o banco de madeira de demolição.
“Não consigo imaginar quem possa ter tamanha ousadia e falta de sensibilidade com a família, estamos tomando as medidas cabíveis”, disse.
Ao g1, Jailson disse que a família construiu um pergolado na sepultura do seu pai e colocaram um banco de madeira bruta. “Aqui [em Matupá] é normal esses bancos em sepultura tem vários mais todos chumbado no chão”, contou.
O fazendeiro disse que os familiares estão buscando informações sobre o furto, mas que não receberam nada, até o momento. Ele faz um apelo para, que quem souber a localização do banco, avisem a família dele.
Caso não encontrem o banco, os familiares devem comprar um novo. Jailson disse que sempre vai visitar a sepultura do pai e costuma passar um tempo no local.
“Senti uma falta de respeito muito grande, quem fez isso é alguém sem coração. Estou muito indignado com tudo isso”, ressaltou.
Fonte: G1 MT
