Possíveis contradições entre as versões apresentadas à Polícia Civil pelas partes envolvidas na morte da adolescente Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, pode gerar uma batalha jurídica daqui para a frente.
Ela faleceu no último dia 12, vítima de um disparo supostamente acidental, feita por uma amiga da mesma idade. Um dos pontos é sobre a arma levada à casa do empresário Marcelo Cestari, no condomínio Alphavile I, em Cuiabá, local da tragédia.
O adolescente de 16 anos que levou a pistola disse que não a deixou pronta para atirar, apenas com o carregador (pente) inserido. A versão, pode ser controversa.
Outro ponto é que Cestari disse, em depoimento, que conversou com o adolescente sobre a possível compra da pistola, customizada para o tiro desportivo. O menor, e seu pai, Glauco Correa da Costa, teriam negado essa versão à polícia.
Fonte: Midianews