Covid-19 já matou 9 pessoas em MT neste ano; 5.360 casos já foram registrados

Fonte:

Nove pessoas já morreram acometidas pela covid-19 em Mato Grosso neste ano. A primeira morte foi registrada no dia 8 de janeiro, de um homem de 69 anos, morador de Brasnorte (587 km de Cuiabá). A maioria das vítimas tinham mais de 60 anos e eram homens (7). Apenas um dos óbitos foi de uma mulher de 56 anos em Juruena (886 km de Cuiabá), no dia 22 de janeiro.

Desde o início da contabilização dos óbitos por covid-19, em 1º de janeiro de 2020, até agora já morreram 15.268 pessoas em razão da doença em Mato Grosso.

Do início deste ano até o momento, o Estado registrou 5.360 casos de covid-19, com 4.006 recuperados, 1.298 em monitoramento na atualidade, além de 37 pessoas internadas.

A cidade que teve maior incidência de casos (1.595,09), que considera o número de registros a cada 100 mil habitantes, foi Novo Mundo (740 km de Cuiabá), que teve 104 confirmações da doença e um óbito neste ano, com taxa de mortalidade de 0,153.

Juruena registrou duas mortes pela doença, porém, sua taxa de incidência de casos (117,50) é menor em razão de uma população maior do que a de Novo Mundo. A taxa de mortalidade na cidade, porém, é maior até o momento, de 0,196.

Os mês de janeiro teve a retomada do crescimento no número de casos da doença, chegando a registrar 262 somente em um dia, com a incidência de 7,16 no dia 20. Porém, neste domingo (9), a incidência já era de 0,08 casos por cada 100 mil habitantes.

Vacinação

A imunização contra a covid-19 segue a todo vapor para grupos prioritários, como gestantes, idosos e pessoas imunocomprometidas nas unidades básicas. Todavia, a vacinação não é necessária àqueles que já tomaram a vacina, mesmo que apenas uma vez contra a doença.

“A vacina da covid entrou no calendário de imunização para crianças abaixo de cinco anos. É recomendado uma dose aos 6 meses e 7 meses de idade. Também está no calendário de pessoas que fazem parte de grupo prioritário: idosos, pessoas imunocomprometidas, pessoas que têm uma resposta imunológica mais frágil. O reforço pode ser anual ou semestral, depende do grupo. A vacina também entrou no calendário da gestante, que pode tomar uma dose da vacina em qualquer momento da gestação”, explicou  a responsável técnica pela imunização em Cuiabá, Renata Teles Godoy, no início do ano. (Leiagora)