CNN destaca disputa por patrimônio bilionário da família Maggi

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Uma matéria publicada neste domingo (17) pela CNN Brasil, detalha o conflito enfrentado pela família Maggi em torno da disputa pela herança bilionária de André Antônio Maggi. Conforme a matéria, o imbróglio entre os bilionários seguia ‘normalmente’ até o mês passado. No entanto, uma suspeita de falsificação de assinaturas, mudou o rumo das negociações.

A pauta volta a mencionar sobre a ação de reconhecimento de paternidade ingressado pela paranaense Carina Maggi Martins, filha de André Antônio Maggi com Maria Helena da Silva Abel e meia-irmã dos demais filhos do produtor já falecido.

À CNN, a herdeira contou que desde criança sabia que era filha de André Maggi. Mas preferiu viver discretamente, com uma “pensão informal” que também envolvia o pagamento das despesas escolares.

“Só que a paternidade foi reconhecida oficialmente, Carina passou a usar o sobrenome do pai e, em razão do falecimento do pai, foi chamada pelos irmãos para a partilha do patrimônio”, diz trecho da reportagem.

O jornal ainda conta que tempos depois, a ‘filha bastarda’ de Maggi, junto ao marido e filhos também decidiram investir no ramo do agronegócio.

“Recentemente precisou tratar de assuntos ligados a André Maggi. Ela teve acesso a documentos das empresas que eram do pai. A herdeira se assustou ao saber das mudanças realizadas na composição societária das firmas nos meses que antecederam a morte. E mais: as assinaturas, de acordo com ela, teriam sinais de falsificação”, cita a matéria.

Devido a nova ‘descoberta’, a empresária garantiu que ao terminar o recesso do judiciário, sua defesa deve ingressar com ação na Justiça do Mato Grosso pedindo a nulidade supostas transferências de cotas feitas na empresa.

Em nota encaminhada à CNN, a Amaggi informou que por tratar de uma questão ligada diretamente à família Maggi, a empresa não irá se pronunciar sobre o tema.

Os integrantes da família Maggi que atuam nos negócios responderam que não irão comentar o assunto, reservando-se a tratá-lo somente na esfera judicial. (HNT)