Parece loucura, mas uma pesquisa feita pelo site de relacionamentos, Meu Rubi, descobriu quais as profissões mais comuns entre os usuários infiéis, que correspondem a 53% de todo o site, entre homens e mulheres.
Devemos garantir também que a pesquisa fala pelos usuários de um site, se o seu parceiro exerce uma delas, é bom ficar atento, mas tenha certeza antes de iniciar brigas e confusões no relacionamento.
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Autônomos
As pessoas que trabalham com seus próprios horários e locais podem ser mais propensos a trair, já que têm desculpas o suficiente para encobrir o ato e estão sempre em lugares diferentes. Esses correspondem a 15% dos infiéis.
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Engenheiros
Parece um número relativamente pequeno, mas 9% dos engenheiros cadastrados no Meu Rubi arrumam um tempo para relações fora do casamento, o que pode surpreender algumas pessoas.
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Vendedores e pessoas do ramo do marketing
Talvez uma das profissões que mais exige contato com pessoas diferentes, tanto homens quanto mulheres, é preciso estar o tempo todo conversando, trocando ideia e conhecendo gente nova, fato que pode favorecer um flerte com outras pessoas e levar a uma traição. Deve ser um dos motivos que faz esses corresponderem a 20% dos usuários.
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Trabalham com finanças
O pessoal do financeiro estão na lista dos mais infiéis, já que correspondem a 19% do site. Podemos até nos questionar o porquê, mas com certeza eles têm motivos o suficiente.
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Aposentados
Geralmente os aposentados já são pessoas de mais idade, mas pelos relacionamentos de anos, acabam indo atrás de novas vivências. Seja com pessoas mais novas ou até da mesma idade, 5% dos entrevistados são aposentados e se aventuram.
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Os publicitários, designers e artistas em geral
O percentual é pequeno quando falamos de artistas e designers, eles são apenas 3% dos traidores. Esses profissionais têm já tem a fama de serem introvertidos e estarem sempre mergulhados em seu próprio mundo, talvez essa característica os faz ser menos infiéis, pois as profissões também não exigem que estejam sempre em contato com diversas pessoas.
Os outros 29% estão na área da saúde, da educação, do turismo, etc.
Fonte: Assessoria