Acusado de apoiar atos em Brasília, Abílio quer disputar Prefeitura

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As articulações para as eleições municipais de 2024, em Cuiabá, estão aceleradas nos bastidores políticos. Entre os políticos que já estão pensando na Prefeitura de Cuiabá, mais um nome surgiu. Trata-se do deputado federal Abílio Júnior (PL).

parlamentar, inclusive, estaria se preparando para o pleito a pedido do presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto.

“Hoje, a definição do presidente Valdemar é de que sou pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá. Só não serei candidato a prefeito se o grupo construir um candidato melhor”, disse Abílio.

O deputado disse que é certo que o PL candidato na Capital, mesmo que o nome não seja o dele.

Segundo ele,o tamanho do partido pede uma candidatura majoritária em Cuiabá.

“O PL me deixou bem claro que terá uma candidatura majoritária em Cuiabá. Se não for eu, terá que ser alguém do PL. A gente tem que conversar, mas, com o tamanho do PL no Brasil, o partido não quer ser coadjuvante”, completou.

APOIO A GOLPISTAS – O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados será provocado, a dar uma resposta aos casos de parlamentares que incentivaram, participaram ou apoiaram os atos golpistas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro.

Entre esses deputados, está o mato-grossense Abílio Júnior (PL).

Bolsonarista de primeiro mandato na Câmara Federal, o deputado é acusado de divulgar fake news sobre os atos de golpistas, que resultaram na depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

OUTROS  NOMES – O deputado estadual Eduardo Botelho (União) e a ex-deputada federal Rosa Neide (PT) estão no “radar” do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).

Os dois políticos são considerados alternativas para a disputa pela Prefeitura da Capita, em 2024.

Emanuel não descarta ainda o nome do vice-prefeito José Roberto Stopa.

O PT já sinalizou que a ex-deputada federal Rosa Neide deve ser o nome de legenda para a disputa pelo Palácio Alencastro, no ano que vem.

Fonte: Diário de Cuiabá