Pedreiro é casado com duas irmãs em MT e tem três filhos

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Os relacionamentos estão tomando formas diferentes, e o relacionamento do pedreiro Wilian Alves com as irmãs Tayanara e Yarah Santos tem repercutido nas redes sociais. Apesar de pouco comum, o trisal está junto há sete anos e tem três filhos.

A história do trisal foi descoberta pela influencer Lucimara Castelo Branco, repercutiu e viralizou nas redes sociais.

A família, que mora em Sinop (500), já tem três filhos e alega ser muito feliz em seu relacionamento. Segundo eles, a história de amor dos três começou com um relacionamento entre Taynara e Wilian, que posteriormente se apaixonou também pela irmã da namorada. O pedreiro logo engatou um relacionamento também com Yarah, e essa relação entre os três já dura sete anos.

Nesse período uma família se formou e três filhos nasceram, Eduardo Henrique, de 6 anos, Aisha, 4 meses, filhos de Taynara, e Sophia Emanuelly de 7 meses, filha de Yarah.

Para Wiliam, o segredo do relacionamento dar certo é o amor mútuo que ele nutre pelas companheiras. “Eu comecei a namorar com a Taynara e logo depois eu conheci a namorar a irmã dela e aí foi indo, a gente se apaixonou e ficou esse trisal entre mim e as duas irmãs. Nossos filhos são saudáveis, todos trabalham”, contou.

A família alega que apesar de inusitado, raramente há briga e as irmãs lidam bem com os ciúmes, uma vez que as irmãs possuem relacionamentos distintos com Wilian, mas, segundo eles, a relação funciona bem e são felizes.

Apesar de receber diversas críticas nas redes sociais, os três não se importam em mostrar sua vida, inclusive esperam que a recente repercussão os leve até o quadro ‘Famosos da Internet’ do Programa da Eliana, do SBT.

Apesar de curioso, relacionamentos poliamorosos ou não-monogâmicos não são incomuns e existem ‘adeptos’ em diversos países, como o Brasil.

No geral, essas relações podem acontecer de diversas maneiras, sendo ‘trios’, ‘quadras’ ou grupos. Entre os trios, existem quatro tipos mais:
Em triângulo – o relacionamento acontece entre três pessoas de forma igual, onde todos se relacionam entre si.

Em ‘V’ – ocorre quando duas pessoas não se relacionam entre si (braços), mas uma terceira pessoa mantém relação com as duas, sendo o elo de ligação entre elas (pivô).

Em ‘T’ – as três pessoas namoram, mas duas tem um relacionamento mais forte e a terceira pessoa é agregada ao relacionamento (unicórnio).

Em linha – onde três ou mais pessoas se relacionam sexual ou romanticamente entre si, sem hierarquia, mas dentro de acordos pré-definidos. Há a possibilidade desse relacionamento ser aberto ou fechado.

No Brasil não há nenhuma lei que permite o casamento entre mais de duas pessoas, o que ocorre são escrituras declaratórias de união poliafetiva ou contratos e podem ser realizadas em razão de afeto mútuo entre os participantes, uma vez que não há nenhuma lei no legal no Código Civil, no Código Penal ou na Constituição Federal que proíba que as pessoas mantenham relações poliafetivas. Ainda assim, também não há nenhuma que as considere constituição de uma família perante a lei.

Fonte: Repórter MT