Miguel Falabella disse que não acredita em fidelidade e defendeu a “instituição amante”. “Quem não trai, apodrece. Isso é uma coisa católica. Isso não existe. A fidelidade não é sexual, a fidelidade é de caráter, de amizade. Isso é ser fiel”, disse.
O ator participou recentemente do podcast Theorapia, apresentado por Theodoro Cochrane, filho da jornalista Marília Gabriela, e falou como avalia e lida com os relacionamentos amorosos em sua vida.
“Acredito que as relações são intensas e eternas enquanto duram. Eu sempre vivi as minhas verdades. Se eu estou com você, é porque eu quero estar com você. Amanhã já não acontece mais”, comentou.
Além disso, Miguel defendeu também que as traições não precisam ser comentadas entre os casais ou abertamente, e assumiu que prefere omitir os detalhes de suas supostas infidelidades.
“Amantes são uma instituição francesa. Todo mundo tem amante na França. Ninguém fica falando dos amantes. É como ter um segundo carro para o rodízio. Claro, não precisa saber. Ninguém gosta. Eu não acredito em relações abertas. Eu acho estranho. Eu prefiro fazer escondido”, disse.
Apesar disso, o ator assumiu que já sofreu, sim, por uma traição. Mas argumentou que isso só ocorreu durante a sua juventude. ” Já sofri por causa de traição. A gente, quando é mais jovem, sofre. Mas você sofre não é pela pessoa, é pela sua baixa autoestima”.
Publicada no sábado, 9, no canal de Theodoro, a entrevista com Miguel voltou a aparecer entre os assuntos mais comentados das redes após o caso de Luísa Sonza, que assumiu o fim do seu relacionamento com Chico Moedas ao vivo, no programa Mais Você, da Ana Maria Braga.
Além de confirmar o término, a cantora insinuou também que teria sido traída pelo agora ex-namorado. Desde então, outros famosos abordaram o assunto. Ivete Sangalo disse que já foi infiel na vida e que não se arrepende, mas não se orgulha do ocorrido. “Nenhuma das traições são bem-vindas”, ressaltou. “Traição é coisa de gente safada”.