A segunda fase da Operação Kátharos, deflagrada pela Polícia Federal, identificou mais de 900 arquivos com cenas de exploração sexual infantil. A ação realizada em Rondonópolis ocorreu na manhã desta terça-feira (12), oito celulares, dois notebooks e um HD foram apreendidos.
Segundo informações, foram cumpridos somente mandados de busca e apreensão em residências, as investigações identificaram, até o momento, mais de 900 arquivos armazenados em servidores remotos contendo cenas de exploração sexual, possivelmente infantil.
As conexões para acesso a estes servidores tiveram o usuário identificado, possibilitando a representação pela busca e apreensão de repositórios de informações que estivessem no endereço de cadastro e dos quais constassem registros de armazenamento de arquivos dessa natureza.
Caso seja confirmado o armazenamento ou compartilhamento desses arquivos, o responsável poderá responder pelos crimes previstos nos artigos 241, 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/1990, com penas que, somadas, podem chegar a dezoito anos de reclusão.
Nome da operação
KÁTHAROS, termo grego que significa ‘puro’, faz alusão à atuação da Polícia Federal no combate aos crimes que maculam a pureza da infância.
Caso seja confirmado o armazenamento ou compartilhamento desses arquivos, o responsável poderá responder pelos crimes previstos nos artigos 241, 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/1990, com penas que, somadas, podem chegar a dezoito anos de reclusão.
Fonte: Gazeta Digital