Indígena e locutor de MT são identificados em atos de vandalismo no DF

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O cacique indígena Rony Pareci, líder de uma aldeia em Campo Novo dos Parecis (402 km de Cuiabá), é um dos integrantes do ato de vandalismo que ocorreu no domingo (8), em Brasília. A ação terrorista culminou na invasão e destruição dos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF) na Praça dos Três Poderes.

Rony representa um grupo de indígenas que participa de atos golpistas, questionando a lisura do processo democrático e a confiabilidade das urnas eletrônicas.

Em novembro de 2022, o indígena fez discurso em uma audiência no Senado para colocar em xeque o sistema eleitoral.

Outro mato-grossense envolvido nos atos de vandalismo é o locutor de Juína (745 km de Cuiabá) Antônio Valdemir Calliari, tido como um dos organizadores de diversos atos antidemocráticos no município e também em Brasília.

Em aúdio encaminhado em grupos de Whatsapp de Juína, Calliari negou que tenha sido preso e, ainda diz que, se ocorresse, estaria orgulhoso, pois luta pelo seu país e sua pátria. “Quem está torcendo pela minha prisão, minhas condolências”, ironizou.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que, nas últimas 24 horas, foram realizadas cerca de 1,5 mil prisões pelos atos terroristas em Brasília. Apenas no domingo, foram feitas 209 detenções em flagrante, número que se multiplicou com a desocupação do acampamento em frente ao Quartel General do Exército do Distrito Federal.

Fonte: HNT