O Hospital Metropolitano de Várzea Grande passa a contar a partir desta semana com mais vagas de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atender a população. São trinta leitos preparados com equipamentos de ponta e que vão dar suporte para os mais diversos tipos de tratamento.
O coordenador médico da UTI, Dr. Carlos Baçam, avalia que o hospital tem tudo o que é necessário para atender a demanda que foi dada pelo Governo do Estado e, assim, oferecer o melhor da medicina à sociedade. “Temos aqui itens de ponta que nos dão autonomia para aplicarmos a melhor assistência”.
A UTI dirigida pela Medsim será dividida em três partes, sendo uma para casos gerais, uma de pós-operatório e outra de cirurgia neurológica e paciente neurológico. A geral é equipada com 14 vagas e é destinada a todos os tipos de acolhimento que demandem cuidados intensivos.
Carlos Baçan comenta ainda que será aberta mais uma ala para pessoas que precisem ficar em isolamento. Ela está em construção e terá três leitos. “Não é o caso de quem está com Covid, são aqueles com doenças infecto contagiosas, com aplasia medular, necessidade de transplante, por exemplo”, explica.
Mais de 100 profissionais atuarão no local entre médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, além de uma equipe multidisciplinar completa com cirurgião dentista, cirurgião bucomaxilofacial, psicólogo, nutricionista, terapeuta ocupacional e assistente social.
“A Medsim atua sempre em cumprimento às resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para ofertar os serviços com máxima qualidade e segurança necessárias, Para tanto, uma equipe multiprofissional completa trabalhará na unidade”, pontua Wellithon Arruda, gerente de operações da empresa.
O gerente de operações afirma que todos os leitos têm os mesmos equipamentos. A única diferença será na UTI neurológica, que possui diferença em razão do tipo de monitoração que o paciente necessita. “É importante também destacar que a abertura dessas vagas de UTI Geral Adulto vai desafogar a regulação Estadual”, diz Arruda.
A enfermeira responsável técnica da UTI, Lidiane Moura, conta que a equipe estava ansiosa para iniciar o trabalho e que essa é uma experiência única para todos os envolvidos. “Vamos buscar oferecer o melhor atendimento para a sociedade, uma boa assistência e mais humanizada. Esse é o nosso objetivo”.
