Gilberto atendeu o Big Fone do “BBB21 ” e ficou encarregado de dar a pulseira branca a qualquer um dos brothers, com exceção dele mesmo. O acessório dá a quem o receber o dever de iniciar a votação aberta deste domingo (28). Sem saber do que se trata o poder, o economista perguntou à Sarah, também castigada por Thais com o Monstro, se ela aceitava receber a pulseira. “Eu não sei o que é, mas você confia em mim?”, questionou. “Claro, vamos”, respondeu.
O brother foi à dispensa e pegou o objeto. “Pode ser qualquer coisa. Eu não sei o que é, mas é branco. Não sei se é bom ou se é ruim”, disse Gilberto, receoso de dar a pulseira à Sarah. “Eu confio, não tem problema. Relaxa, que a gente tá aqui é pra rir e pra chorar. Se for coisa ruim, eu jamais imaginaria que você me daria coisa ruim. Fica tranquilo, viu? De verdade.”, declarou a sister, que se tornou alvo de Thais após a conversa de Viih Tube e Rodolffo.
BROTHERS CRIAM TEORIAS SOBRE PULSEIRA. VEJA!
Após o Big Fone tocar e Gilberto dar a pulseira à Sarah, os brothers passaram a imaginar qual o poder do acessório. O economista chegou a cogitar o Quarto Branco. “E se for?”, disse ele à aliada. “Se for, a gente vai também. Aí eu volto e a gente faz cachorrada”, brincou. Logo depois, eles desistiram da ideia. “Quarto Branco é Monstro e a gente já está com o Monstro. Não pode ser”, concluiu Gilberto.
Em seguida, ele cogitou o Poder supremo, já que, segundo o Big Phone, até o Líder Arthur – que venceu a Prova e colocou Fiuk no VIP – poderia receber a pulseira. “Líder não vai ao Paredão. Então não seria isso. Pode ser o Poder Supremo. Ele disse que ia ter”, revelou Gilberto, sem dizer quem teria dito.
Sarah quis saber: “O que é o Poder Supremo mesmo?”. “Pode ser qualquer coisa”, explicou João. “Você pode anular minha decisão”, apontou Arthur. “Imagina se é pra colocar o Gil no Paredão?”, brincou a brasiliense. O nome de Sarah foi bastante citado neste sábado (27) na casa, já que Viih Tube ficou surpresa ao descobrir que ela mentiu ao dizer que a influencer não era sua opção de voto.
(Por Laís Fernandes)