O líder da associação criminosa é um ex-presidiário monitorado com tornozeleira eletrônica.
A associação criminosa alvo da Operação Dulcis deflagrada pela Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira (11), em Cuiabá, recebia as drogas sintéticas pelos Correios e negociava os produtos pelo whatsapp. O LSD vinha do estado Rio Grande do Sul.
De acordo com a Polícia Federal, há fortes índicios que um estudante da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) era utilizado pelo grupo para receber a droga.
O líder da associação criminosa é um ex-presidiário monitorado com tornozeleira eletrônica. Ele contava ainda com entregadores, que levavam o LSD aos compradores onde estivessem. O entorpecente era anunciado em grupos de WhatsApp e outras redes sociais restritas aos usuários conhecidos.
Na operação foram apreendidos 5 mil selos de LSD. Esta foi uma das maiores apreensões deste tipo de drogas realizada em Mato Grosso.
Fonte: Leiagora