Nestes últimos dias, às margens da MT 251, da Rodovia Emanuel Pinheiro foi contagiada pelos diversos sabores do tradicional quitute brasileiro: a pamonha, comercializada no 2º Festival da Pamonha dos 300 Anos. O delicioso evento encerrou nesta quarta-feira (1) e teve como principal proposta, difundir a cultura e o turismo da Capital, somando ao fomento da economia local.
Quem passou por lá, foi a professora Maria Rita, de 54 anos, natural do São Paulo. A passeio por Cuiabá, ela pontuou que o evento traz a característica dos cuiabanos, sendo muito acolhedor e está bem organizado, tornando a região mais uma opção de lazer para as famílias.
“Vim para passar férias em Chapada dos Guimarães e passando pela Rodovia, me deparei com esse delicioso aroma de milho. Não poderia deixar de parar e fazer uma “boquinha”. É um ambiente bom, o evento está organizado e é muito importante manter os costumes e tradições vivos. Parabéns Cuiabá. Parabéns povo cuiabano”, avaliou.
Outro visitante que não deixou de visitar a Comunidade Rio dos peixes (na altura do km 23, da Rodovia Emanuel Pinheiro) foi o estudante de Direito, que veio ver a namorada, a também estudante do curso da área jurídica, Ana Beatriz, de 23 anos. Ambos de Minas Gerais, visitam o estado sempre para matarem a saudade de algumas familiares que aqui residem.
“Viemos na 1ª edição. E não poderíamos deixar de dar uma passadinha. Afinal, mineiro que se preze, não perde a oportunidade de comer esse quitute maravilhoso. Lá em Minas, temos sempre eventos assim, mas o de vocês, traz um tempero da região, um toque da cultura, que por sinal é muito linda”, observou o casal.
A expectativa deste ano era de comercializar 16 mil pamonhas, com público próximo a 15 mil pessoas. O festival é uma realização da Prefeitura de Cuiabá, com apoio do comércio e moradores da região do Rio dos Peixes. Diferente da 1ª edição, que teve somente dois dias de evento, a 2ª foi organizada com uma programação de cinco dias, que se iniciou no dia 27 de abril.