MT é o 2º estado com menor desigualdade de renda do país e Mauro comemora: ‘Saímos da Série C para a A’

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Foto: Mayke Toscano

Mato Grosso consolidou sua posição como uma das economias mais equilibradas do Brasil ao alcançar o 2º lugar no ranking nacional de menor desigualdade de renda, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados 2025. Elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria e a B3, o levantamento utiliza dados oficiais do IBGE para medir o impacto das políticas públicas na vida do cidadão.

Nas redes sociais, o governador Mauro Mendes (União) comemorou o desempenho: “Mais uma prova de que a famosa frase ‘estado rico, povo pobre’, que alguns insistem em repetir em época de eleição, é uma grande mentira. Saímos da Série C e hoje estamos na Série A dos estados brasileiros!”.

O indicador de Desigualdade de Renda é um dos 16 componentes que formam o pilar de Sustentabilidade Social. Ele avalia a eficácia da atuação governamental em reduzir a vulnerabilidade dos indivíduos em diferentes etapas da vida. O cálculo é baseado no Índice de Gini, que mede a concentração de renda em uma escala de zero a um: quanto mais próximo de zero, maior a igualdade entre a população. Mato Grosso registrou a marca de 0,43, sendo superado apenas por Santa Catarina, que lidera com 0,41.

Radiografia do Documento

O relatório técnico do CLP explica que, para este indicador, o IBGE analisa o rendimento médio mensal real das pessoas de 14 anos ou mais que estão ocupadas. O levantamento considera o rendimento de trabalho habitualmente recebido em todos os empregos, ajustado pelos preços médios do ano. De acordo com o documento, o sucesso de Mato Grosso está diretamente ligado à sua capacidade de atrair investimentos e manter a menor taxa de desemprego do país, o que eleva a renda média e reduz a dependência de programas sociais. No Centro-Oeste, 79,4% da renda domiciliar vem do trabalho, a maior proporção do Brasil.

Ranking:

  1. Santa Catarina: 0,41

  2. Mato Grosso: 0,43

  3. Rondônia: 0,43

  4. Minas Gerais: 0,43

  5. Mato Grosso do Sul: 0,43

Temos um estado que faz investimentos recordes em todas as áreas, atrai empresas e gera empregos. Temos setores econômicos fortes e, principalmente, um povo trabalhador que faz de Mato Grosso esse gigante!“, finalizou Mendes em sua publicação oficial. (Repórter MT)

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