“Nós vamos vencer a esquerda porque o povo brasileiro não aguenta mais ser sufocado por um regime que está se implantando no Brasil descaradamente socialista, transformando-se em comunismo. O Brasil está perto de ser uma Venezuela”, declarou o parlamentar.
O legislador disse que, além da ditadura do trabalhador, o Brasil também está sob a ditadura do Judiciário, referindo-se ao julgamento da tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2022, na qual o ‘comandante’ do partido de Barbudo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi condenado e apontado como o líder do núcleo nº1 de operações da trama.
“As ações que estão acontecendo no Judiciário, por exemplo, estão às claras que nós estamos já no começo da ditadura do Judiciário (…) O que está acontecendo no Brasil é uma vergonha mundial”, disse.
O parlamentar afirmou que há diversos escândalos ocorrendo na gestão petista, citando como exemplo o caso do INSS, no qual associações cadastravam, sem autorização, aposentados e pensionistas do INSS e passavam a descontar mensalidades diretamente na folha de pagamento. Em muitos casos, os idosos nem sabiam que estavam sendo “associados”.
A Polícia Federal concluiu que o ex-ministro do Trabalho e Previdência Social, José Carlos Oliveira, foi “pilar institucional” para o funcionamento do esquema. Oliveira presidiu o INSS de novembro de 2021 a abril de 2022, quando assumiu o comando do Ministério da Previdência Social, onde permaneceu até o fim do governo Bolsonaro.
“Os escândalos que estão acontecendo no Brasil, com todo respeito, a pessoa que fizer o L não gosta do Brasil. Banco [Master], INSS, Petrolão, Mensalão. Precisamos ter consciência de que o Brasil precisa ter um líder que faça de fato esse país sair desse ostracismo, onde existe um governo tentando implantar o socialismo no Brasil”, afirmou o liberal.
Barbudo, ao citar o caso Banco Master, faz a pergunta: “Já pensou se fosse 30 mil por mês para o Flávio?”, ocorre que em 2021 o senador adquiriu uma mansão em Brasília no valor de quase 6 milhões de reais, com empréstimos do Banco de Brasília (BRB), instituição que tentou comprar 58% das ações do Banco Master, tentativa barrada pelo Banco Central (BC) por risco de fraude e passivos ocultos.
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