Casa Civil: ‘Vamos tocar obra mesmo se houver judicialização’ (vídeo)

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O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, afirmou que, mesmo com uma eventual judicialização do rompimento do contrato com o Consórcio BRT, o Governo do Estado vai tocar as obras no período.

“Se eventualmente houver uma discussão judicial e se não for possível um entendimento, isso vai acontecer no âmbito do contrato e do Judiciário, mas no ambiente que a gente tem hoje em Mato Grosso, com todas as instituições entendendo a importância do término da obra, isso não irá impedir a continuidade dela”, afirmou.

“As consequências do término serão discutidas judicialmente, mas o governo pode contratar outras empresas para dar continuidade à obra”, acrescentou.

No início de fevereiro, o Governo decidiu romper o contrato com o grupo de empresas que formam o consórcio responsável pelo BRT (ônibus de trânsito rápido) em Cuiabá e deu um prazo para defesa. No último dia 13, deu mais cinco dias para que o Consórcio responder.

Antes do rompimento, o Governo analisou que mesmo após mais de dois anos e três meses desde a ordem de serviço, o consórcio só havia conseguido executar pouco mais de 18% da obra. Segundo o Estado, o consórcio também não honrou compromissos com fornecedores, mesmo recebendo rigorosamente em dia do Governo.

Garcia também disse que o foco principal do Governo é dar continuidade à obra, que está atrasada e gerando reclamações dos cuiabanos pelos transtornos.

“Existe uma diferença entre a obra física e o contrato. Estamos fazendo esforços para que a gente possa dar continuidade à obra do BRT, esse é o nosso foco principal”, disse. (Fonte: Midianews)

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