1º suplente do PL, Barbudo vai assumir vaga de Amália Barros

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Primeiro suplente do PL na eleições de 2022, Nelson Barbudo vai assumir a vaga da deputada Amália Barros, na Câmara Federal.

A parlamentar morreu na madrugada deste domingo (12), em um hospital de São Paulo, onde se internou no dia 1º de maio, para a retirada de um tumor benigno no pâncreas.

Em 2018, Barbudo se elegeu como o deputado federal mais votado de Mato Grosso, aproveitando a “onda” de popularidade de Jair Bolsonaro (PL), eleito presidente da República.

Na ocasião, ele recebeu 126 mil votos. Estava filiado ao PSL, o mesmo partido pelo qual Bolsonaro foi eleito presidente.

Antes disso, Barbudo havia sido vereador no município de Alto Taquari (479 km ao Sul de Cuiabá), em 2004.

Em 2022, ele não conseguiu se reeleger, mas ficou na primeira suplência, na votação dos integrantes da bancada Mato Grosso na Câmara Federal

A morte de Amália Barros alterou uma planos da cúpula do PL de Mato Grosso, sobre mudanças na composição da bancada na Câmara.

Como o DIÁRIO revelou, os líderes bolsonaristas “combinaram” que Barbudo assumiria no lugar do deputado Abílio Brunini, no dia 1 º de junho.

Abílio vai se afastar na Câmara para se dedicar à campanha pela Prefeitura de Cuiabá.

Com a mudança, o segundo suplente do PL, Rodrigo da Zaeli, deverá assumir na vaga de Abílio, em junho.

MORTE – Amália estava internada desde o dia 1° de maio após retirada de nódulo no pâncreas.

Neste ínterim, passou por quatro procedimentos médicos, o primeiro deles para retirada do tumor.

A primeira operação, que retirou o nódulo do corpo da congressista, foi realizada na quinta-feira (2).

No sábado (4), Amália teria apresentado “melhora expressiva” após segundo procedimento cirúrgico na mesma região.

Já na terça-feira (7), foi submetida a nova intervenção para drenagem das vias biliares, visando remover excesso de líquido biliar no fígado.

Dois dias depois, passou por um “procedimento adicional de radiointervenção”, menos invasivo, sem detalhamento do que foi realizado.

Fonte: Diário de Cuiabá