Com o propósito de promover o exercício da cidadania, atuação participativa nos municípios e conhecimento político aos estudantes de Rondonópolis, Cuiabá e Várzea Grande, o deputado estadual Thiago Silva (MDB) apresentou indicação para a aplicação do projeto “Parlamento Jovem”, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso durante a última sessão plenária. A oportunidade vai estimular os participantes a contribuírem com as melhorias necessárias para o Estado, elaboração de projetos e, também, compreenderem como funciona o processo nos poderes legislativo, executivo e judiciário.
“Estamos solicitando para que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa possa reativar o projeto que era denominado de “Parlamento Mirim”, que foi executado por alguns anos, para outro formato e transformar essa proposta em “Parlamento Jovem” para que, assim, possamos trazer os nossos jovens da rede pública e privada de ensino para conhecerem a dinâmica da Casa de Leis e terem uma formação e vivência no processo democrático com a participação direta na jornada parlamentar. Recebemos esta solicitação dos vereadores mirins de Rondonópolis Emanuel Amorim, Nicoly Caroliny e Thalita Lopes e garantimos junto a AL MT a retomada deste importante programa”, declarou o deputado.
A proposta envolve todo o processo já aplicado aos deputados estaduais eleitos, como a realização da diplomação, posse, sessão de escolha da Mesa Diretora e sessão ordinária. “É bom destacar que foram oito legislaturas, sendo a última ocorrida em 2018, e o projeto não foi mais executado no Parlamento Estadual. Avaliamos a importância desta ação para ser retomada na Assembleia Legislativa e despertar a conscientização em cada jovem sobre a importância de exercer a cidadania e ser responsável na escolha de seus representantes”, esclareceu o parlamentar.
A proposta do “Parlamento Jovem” envolverá alunos do 7º ao 9º ano do ensino fundamental e do 1º ano do ensino médio, matriculados em escolas públicas ou particulares dos municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis. No processo seletivo, cada escola vai escolher dois alunos que farão as inscrições para o projeto e, logo, serão divulgados os nomes que farão parte de uma eleição democrática, com votação pública pelo site da Assembleia Legislativa para eleger 24 escolhidos.